A UEB quando desprezou o Uniforme e criou o Traje escoteiro...começou a perder efetivo...ai criou um novo Metodo educativo e desprezou o Livro escotismo para rapaz...ai meus amigos já era. só Jesus.
Pessoalmente eu gostei da mudança da logomarca. Não discuto a questão do traje ou do método educativo que o colega anônimo acima citou, mas acredito que como o escotismo é um movimento voltado ao jovem, a linguagem precisa se adaptar ao jovem.
Não se acerta em tudo, é verdade, mas muito pior é ficar estagnado em uma posição de 1910. Basta imaginar o fracasso que seria o escotismo se o trato dos jovens continuasse sendo o mesmo de 100 anos atrás.
O sucesso está em se traduzir uma mensagem (essa sim atemporal) na linguagem que se usa no dia-a-dia.
Evoluir sempre, mas claro, sem esquecer das raízes.
Deus ajude que consigamos evoluir, sempre alerta para as oportunidades que aparecem e com serenidade para reconhecermos os erros que cometeremos.
concordo com seu comentário, precisamos evoluir sempre, mas não desse modo. Nosso Programa estava corretissimo, o que esta atrazado é a faixa etária. Alterar o programa sem mudar a faixa etaria e dar um tiro no pé. Hoje em dia, as crianças de 09 a 10 anos não ficam mas no faz de conta, muito menos os de 11 a 15 em aventura. Precisamos acertar as idades, de acordo com o nosso programa.
Concordo em mudar CERTOS aspectos na educação escotista; o traje melhorou principalmente para que os menos favorecidos participassem e isto é real; tem certos GE que cobram muito caro a manutenção R$60,00 por pessoa (brincam de escoterismo), outros R$ 10,00 por família e realizam várias atividades escoteiras. A educação mudou muito e pra melhor, oq naum podemos fazer é brincar, principalmente com o futuro cidadão. SAPSMP. Dalmiro de FREITAS
O grande problema dos dias atuais, é que o excesso de informação não veio acompanhado de profundidade na informação.E antigo, nem sempre significa ser atrasado.É só ler o que escreveu o Fundador. Ele era,(e ainda é)bem à frente do seu tempo.Já aprendi que "democracia é a ditadura da maioria", mas deveríamos, sempre, tentar ouvir mais opiniões antes de promover mudanças."Educação escotista", "escoterismo", "naum",...,viram? Nem sempre o que é "novo" é,necessariamente, bom. Luciano (4ºG.E.M. Gaviões do Mar - Ilha da Boa Viagem - Niterói - R.J.)
Respeito a opinião de todos, entretanto, considero que a resistência a mudanças é um problema do ser humano. Ninguem quer sair da sua zona de conforto, e ai se prendem a coisas pequenas como a mudança de logomarca, ou coisas assim. É lamentável que entre escoteiros exista tanto jogo de ego e tantas críticas infrutíferas. O mais importante é pegarmos o que a mudança trouxe de bom, e continuar mudando o que não agradou. Históricamente, creio que essa é a quarta ou quinta vez que o logo muda....qual o problema? absolutamente nenhum. QUanto ao programa de jovens, realmente cabe mais discuções, resta saber se quem reclama, tem a disponibilidade para pesquisar e discutir o que é melhor. SAPS. (alexandre Gaffo - GE Memorial 350/SP)
Aos novos escotistas que um dia foram escoteiros(as) e estão voltando ao movimento agora estão se perguntando o que é esta flor de liz estilizada?
ResponderExcluirPergunto se há intenção de substituir a amarela conhecida internacionalmente?
Haverá debates sobre a utilização desta nova?
A UEB quando desprezou o Uniforme e criou o Traje escoteiro...começou a perder efetivo...ai criou um novo Metodo educativo e desprezou o Livro escotismo para rapaz...ai meus amigos já era. só Jesus.
ResponderExcluirPessoalmente eu gostei da mudança da logomarca. Não discuto a questão do traje ou do método educativo que o colega anônimo acima citou, mas acredito que como o escotismo é um movimento voltado ao jovem, a linguagem precisa se adaptar ao jovem.
ResponderExcluirNão se acerta em tudo, é verdade, mas muito pior é ficar estagnado em uma posição de 1910. Basta imaginar o fracasso que seria o escotismo se o trato dos jovens continuasse sendo o mesmo de 100 anos atrás.
O sucesso está em se traduzir uma mensagem (essa sim atemporal) na linguagem que se usa no dia-a-dia.
Evoluir sempre, mas claro, sem esquecer das raízes.
Deus ajude que consigamos evoluir, sempre alerta para as oportunidades que aparecem e com serenidade para reconhecermos os erros que cometeremos.
concordo com seu comentário, precisamos evoluir sempre, mas não desse modo. Nosso Programa estava corretissimo, o que esta atrazado é a faixa etária. Alterar o programa sem mudar a faixa etaria e dar um tiro no pé. Hoje em dia, as crianças de 09 a 10 anos não ficam mas no faz de conta, muito menos os de 11 a 15 em aventura. Precisamos acertar as idades, de acordo com o nosso programa.
ResponderExcluirConcordo em mudar CERTOS aspectos na educação escotista; o traje melhorou principalmente para que os menos favorecidos participassem e isto é real; tem certos GE que cobram muito caro a manutenção R$60,00 por pessoa (brincam de escoterismo), outros R$ 10,00 por família e realizam várias atividades escoteiras. A educação mudou muito e pra melhor, oq naum podemos fazer é brincar, principalmente com o futuro cidadão. SAPSMP. Dalmiro de FREITAS
ResponderExcluirO grande problema dos dias atuais, é que o excesso de informação não veio acompanhado de profundidade na informação.E antigo, nem sempre significa ser atrasado.É só ler o que escreveu o Fundador. Ele era,(e ainda é)bem à frente do seu tempo.Já aprendi que "democracia é a ditadura da maioria", mas deveríamos, sempre, tentar ouvir mais opiniões antes de promover mudanças."Educação escotista", "escoterismo", "naum",...,viram? Nem sempre o que é "novo" é,necessariamente, bom. Luciano (4ºG.E.M. Gaviões do Mar - Ilha da Boa Viagem - Niterói - R.J.)
ResponderExcluirRespeito a opinião de todos, entretanto, considero que a resistência a mudanças é um problema do ser humano. Ninguem quer sair da sua zona de conforto, e ai se prendem a coisas pequenas como a mudança de logomarca, ou coisas assim. É lamentável que entre escoteiros exista tanto jogo de ego e tantas críticas infrutíferas. O mais importante é pegarmos o que a mudança trouxe de bom, e continuar mudando o que não agradou. Históricamente, creio que essa é a quarta ou quinta vez que o logo muda....qual o problema? absolutamente nenhum. QUanto ao programa de jovens, realmente cabe mais discuções, resta saber se quem reclama, tem a disponibilidade para pesquisar e discutir o que é melhor. SAPS. (alexandre Gaffo - GE Memorial 350/SP)
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