segunda-feira, 30 de agosto de 2010

GE Ipanema na Tv Tem

O Grupo Escoteiro Ipanema, de Sorocaba, atendeu a um pedido da TV Tem, repetidora da TV Globo em Sorocaba e região, e fez uma matéria bem bacana mostrando um pouco mais do que é o Escotismo. veja abaixo:

 

Se não conseguirem ver o vídeo, vejam no youtube

http://www.temmais.com.br/superbem/interna_detalhe.aspx?editoria_id=2560&menu_id=5

Esse esforço se junta a tudo o que está sendo feito em divulgação do Movimento Escoteiro no estado de São Paulo.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PALESTRA RECICLAGEM NO ABC

O Grupo Escoteiro POLARIS, em Santo André, estará realizando com a empresa Quattor uma palestra sobre reciclagem para jovens e adultos. Além da palestra terão uma oficina com materiais recicláveis e entregarão um kit especial, que facilita a separação de lixo na sua residência. Não percam !!!

Palestra: RECICLAGEM
Dia: 04 DE SETEMBRO
Horário: DAS 14:00 ÀS 17:00 HORAS
Local: Sede do GRUPO (Clube ADC Quattor)
         Av. Pres. Costa e Silva, 1173 – Capuava – Santo André
(Para crianças e adultos)
Favor confirmar presença até o dia 30/08 através dos telefones:
7444-4329 (Cássia) ou 4514-3591 (Francislei) ou pelo e-mail: cassiasabatini@hotmail.com

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pesquisa: Onde nós moramos?


Responda a pesquisa por grupo escoteiro:
Onde nós moramos?

Onde nós moramos?

ondenosmoramos01

Região de São Paulo quer saber como é a sede de cada grupo escoteiro em nosso estado. Onde fica, quem é o dono do lugar, que tipo de relação tem com o poder público? Municipal? Estadual? Federal? Trata-se do primeiro levantamento desse tipo em nossa Região. A importância disso é dar aos dirigentes do Movimento Escoteiro em nosso Estado informações que podem ajudar na manutenção dos atuais grupos escoteiros e na expansão do Escotismo.

A tarefa é grande e a Região confiou ao Núcleo de Jovens Líderes de São Paulo o trabalho de realizá-la. Vamos dar todo apoio e informações aos jovens escotistas de nossa Região. A pesquisa é de preenchimento simples e via Internet. Fique atento as instruções - são poucas e bem fáceis de seguir - e lembre-se: uma resposta por grupo escoteiro.

Vamos juntos construir uma Região cada vez mais forte.

Sempre Alerta

Certificado de funcionamento: atrasou? Veja porque

O certificado de funcionamento dos grupos escoteiros sai automaticamente. Então por que atrasa? Bem, a resposta é simples: faltam informações, normalmente relativas aos cargos administrativos e a comissão fiscal. Por falta de adultos nos grupos escoteiros, é comum um escotista assumir outra função. Por exemplo: assistente de seção e diretor administrativo. Até aí tudo bem se ninguém esquecer de marcar essa dupla função na hora do registro. Sim, precisa informar a dupla função. Outra situação comum: os pais que participam da Comissão Fiscal. Eles também precisam do Registro e deve-se indicar quem são através da Ata da Assembléia de Grupo, onde indicam a sua eleição. Simples assim. Ou seja, basta ficar atento ao preenchimento desses detalhes.Parece bobagem? Não é não. Porque com essas informações podemos conhecer melhor a nossa Região.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

GEs de Tatui comparecem juntos ao aniversário da cidade

Nada como por o pé para fora da sede. Esse foi o espírito dos grupos escoteiros da cidade de Tatui (SP) que participaram juntos ao desfile cívico de aniversário da cidade. Parabéns pela iniciativa!

DesfileTatui2

DesfileTatui1

DesfileTatui3

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Escotismo na VejaSP | Comportamento

Escotismo completa 100 anos no Brasil

17 000 integrantes em todo o estado, entre crianças e adolescentes, dedicam-se a participar de atividades de sobrevivência, descontração e solidariedade

Por Daniel Salles | 11/08/2010 | VejaSP

Adolescentes do Grupo Escoteiro Tiradentes: encontros semanais cheios de brincad

Adolescentes do Grupo Escoteiro Tiradentes: encontros semanais cheios de brincadeiras

por Mario Rodrigues

Ainda não são 8 da manhã e o estudante Nicolas Berne, de 12 anos, já está a postos para mais um dia de estudos. Ele cursa o 7º ano do ensino fundamental do Colégio Santa Clara, na Vila Madalena. No último sábado, 31, no entanto, trocou o uniforme da escola pelo de escoteiro e as aulas de matemática e geografia por lições de sobrevivência e brincadeiras. “Aqui aprendemos coisas que não são ensinadas no colégio, como fazer fogueiras e dar nós”, explica ele, com a experiência de quem participa do escotismo desde os 9 anos de idade.

Nicolas integra o Grupo Escoteiro Tiradentes, cuja sede funciona em uma pequena casa amarela dentro do Parque da Água Branca, na Barra Funda. O local serve de ponto de encontro para cerca de 100 paulistanos, a maioria deles com idade entre 7 e 21 anos. Cada faixa etária desenvolve atividades específicas, sempre comandadas por um adulto. A programação de sábado para a turma de 11 a 14 anos incluiu uma visita a um museu de ciências no município de Santo André. “Gosto do escotismo porque sempre conhecemos lugares diferentes e fazemos novos amigos”, explicou, ainda com cara de sono, o estudante Gabriel Azevedo, de 11 anos.

O surgimento da organização data de 1907, quando o general inglês Robert Stephenson Smyth Baden-Powell montou um acampamento com um punhado de meninos em uma ilha ao sul da Inglaterra. Seu objetivo era criar uma oportunidade para os jovens aprenderem a pescar, a explorar ambientes desconhecidos e a cuidar de si próprios. À noite, todos se reuniam para ouvir histórias e cantorias. No ano seguinte, Baden-Powell escreveu um livro em fascículos que até hoje serve de bíblia para os interessados: ‘Escotismo para Rapazes’.

Mario Rodrigues

Escoteiros hasteiam a bandeira do Brasil no Parque da Água Branca

Escoteiros hasteiam a bandeira do Brasil no Parque da Água Branca

Na cartilha, o general ensina técnicas de orientação no campo e prega hábitos civilizados como não cuspir no chão, estar sempre alerta para ajudar o próximo e não aceitar gorjetas após fazer uma boa ação. Em 1909, sem ser convidado, um grupo de garotas se infiltrou em uma reunião dos escoteiros no Palácio de Cristal, em Londres. A ousadia delas resultou na vertente feminina do movimento, o bandeirantismo, oficializado no mesmo ano.

Em meados da década de 70, porém, a segregação entre os sexos começou a ser abolida. Hoje, tanto meninas são aceitas na organização original como há milhares de garotos bandeirantes. A medida fazia parte de um esforço da direção dos escoteiros para retirar do movimento a pecha de antiquado. Até cinquenta anos atrás, por exemplo, alguns grupos latino-americanos interrompiam suas atividades para o britânico chá das 17 horas, enquanto africanos recebiam aulas de como enfrentar tempestades de neve.

Trazido por suboficiais do encouraçado ‘Minas Gerais’, o escotismo chegou ao Brasil em abril de 1910. Seu braço nacional, portanto, comemora neste ano um século de vida — a fundação do bandeirantismo por aqui ocorreu em 1919. No estado de São Paulo estão reunidos 17 000 dos 60 000 escoteiros do país e 1 800 das 10 000 bandeirantes. No mundo todo, as duas entidades somam 38 milhões de membros. “Ao contrário do que possa parecer, estamos crescendo a cada ano”, diz o diretor estadual de comunicação dos escoteiros, Fernando Neves.

De origem comum, o escotismo e o bandeirantismo promovem hoje atividades diferentes. O primeiro foca aventuras, como acampamentos e longas caminhadas. Já o segundo se concentra em brincadeiras mirabolantes, nas quais as crianças atuam como se fossem magos e fadas, além de campanhas beneficentes. “Uma de nossas missões é fazer boas ações sempre que possível”, conta a estudante Raíssa Kaspar, de 15 anos, que há duas semanas organizou gincanas em uma creche no Mandaqui, na Zona Norte. A matança de animais como galinhas e coelhos em acampamentos de sobrevivência é cada vez mais rara. “Essa prática está em desuso”, garante Neves. Qualquer pessoa pode engrossar as fileiras das organizações originadas por Baden-Powell.

É cobrada dos integrantes uma mensalidade de cerca de 20 reais — os escoteiros também precisam pagar uma taxa anual, de 56 reais. “Nossa meta é consolidar o caráter do maior número possível de jovens e crianças”, afirma Daniella Avino, diretora executiva do bandeirantismo paulista. O objetivo do adolescente Nicolas Berne dentro do escotismo é mais prosaico: “Quero poder continuar brincando mesmo quando for adulto”.